"Na futurística Chicago, quando a adolescente Beatrice (Shailene Woodley) completa 16 anos ela tem que escolher entre as diferente facções que a cidade está dividida. Elas são cindo, e casa uma representa um valor diferente, como honestidade, generosidade, coragem e outros. Beatrice surpreende a todos e até a si mesma quando devida pela facção dos destemidos, escolhendo uma diferente da família, e tendo que abandonar o lar. Ao entrar para a Audácia, ela torna-se Tris e vai enfrentar uma jornada para afastar seus medos e descobrir quem é de verdade. Além disso, Tris conhece Four, um rapaz mais experiente na facção dela, e que consegue intrigá-la e encantá-la ao mesmo tempo."
Mais uma adaptação de livros juvenis chega aos cinemas: "Divergente", escrito originalmente por Verônica Roth e dirigido por Neil Burger foi recebido positivamente apesar da bilheteria claramente inferior à de seu "antecessor" do gênero, "Jogos Vorazes". Para qualquer fã da saga a expectativa era grande e a maioria saiu satisfeita.
O longa de 139 minutos pode ser considerado bem sucedido no quesito "seguir a história": Houveram poucas mudanças, as quais foram positivas e agradaram. Porém há um grande problema em questão de velocidade, uma vez que tentaram por tantas cenas do livro que o roteiro do filme acaba sendo rápido demais.
Sobre atuação, Shailene Woodley realmente incorpora a personagem Tris e sua química com Theo James (Four) melhora as cenas românticas - que felizmente não são o destaque no filme. O grande nome de Kate Winslet tem presença muito forte como a vilã Jeanine. Além disso, os cenários, efeitos e trilha sonoro realmente tiram o fôlego.
Considerando tudo isso, Divergente poder ser considerado uma ótima adaptação, garantido ataques de fangirl para os leitores que apreciam a saga. Vale à pena conferir.
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