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Intercâmbio: Raglan

Tá, o intercâmbio acabou mas eu vou continuar postando aqui, só que com menos frequência, ainda vou falar sobre intercâmbio e viagens até não ter mais o que dizer. Então como prometido no post anterior, vou falar mais sobre a minha última viagem ainda na Nova Zelândia, a para Raglan.
Raglan é uma cidade focada no turismo, principalmente voltado para o surfe, até quem não sabe surfar (vulgo eu aqui) vai lá e se diverte muito. Tem até um vídeo da viagem que a companhia de viagens fez para a gente, eu sou a que está de verde na maior parte das fotos.
Tá, vou falar sobre como foi pela ordem do vídeo para quem não quiser ver.
Na primeira noite todo o grupo ficou na "sede da empresa", é uma empresa bem pequena e a sede é uma casa, por isso as aspas. Eu e as garotas dormimos no lado de fora, em uma campervan, para você ter uma ideia. Ainda assim, foi super divertido, aproveitamos muito a noite, jogamos videogame, sinuca, tiro ao alvo (com armas de verdade e com arco e flecha), assamos marshmallow na fogueira, comemos nachos, tocamos piano, jogamos "beer pong" (com suco) tudo em uma noite.


No segundo dia tivemos de acordar bem cedo para tomar um café da manhã mucho bueno que prepararam para nós e já colocar o pé na estrada. Dividimos duas turmas, as meninas e os meninos e confesso que as meninas se divertiram muito mais, nós fomos na campervan, com um baita espaço, uma caixa de som super potente, baralho , e a melhor parte, uma caixa gigante CHEIA de cookies. Enquanto isso os meninos estavam em um van daquelas familiares estilo "doze é demais" levando só as pranchas de surfe.
Nós:
Os meninos:
Ao chegarmos em Raglan conhecemos o lugar em que iríamos ficar e nem deu tempo de se empolgar muito antes de irmos comer porque BR é assim.
Agora invejem o que eu comi:
Deep-fried lasagna
Sim, é exatamente o que parece, você pega toda a deliciosidade da lasanha e frita. Nota: O único sabor disponível era "Lasanha", aparentemente eles só fazem lasanha à bolognesa em Raglan.
Raglan é uma daquelas cidades pequenininhas que quando não é temporada mal tem gente na rua e se você quiser comer algo diferente como sushi ou comida italiana (fish and chips não está nessa lista) só vai ter um restaurante que vende aquilo. Mas o lugar é tão pequeno que não demora para chegar de uma ponta a outra da cidade. Sério, o censo da cidade tem menos de três mil pessoas.
Tá, comeu, agora bora surfar que é para isso que viemos né gente.
Passamos nesse lugar simpático e caro pacas  para alugar algumas pranchas de surfe e wetsuits (roupa de surfista, algo assim, sei lá o nome em português).


A gangue dos profissa:

Justamente porque a empresa que levou a gente é muito gente fina, eles deram aula de surfe de graça para a gente, já que o lugar que fomos alugar as pranchas cobrava $70 dólares, isso dá para comprar uns 13 tacos. 13 tacos valem muito na Nova Zelândia, eu já falei do preço da comida lá. Apesar da aula ter sido de graça não me dei muito bem nesse lance de surfar, mas meus amigos conseguiram então vamos nos apoiar no mérito deles né.

Depois de surfar e tudo isso aí nós fomos comer de novo, obviamente, de novo a empresa deu a comida para a gente de graça e dessa vez eram wraps que a gente montava, tava muito bom mas não tenho foto então fica aí para vocês.
Depois de comer fomos pescar, bem estilo pantanal de vida, com aquelas varas todas profissionais e tudo.Eu que só sei usar aquelas de bambu que tem em pesque e pague acabei prendendo a linha na ponte.

Como ninguém conseguiu pescar nada, voltamos para o hotel comer cookies (ainda daquela caixa gigante).
Essa foi a primeira metade da minha viagem para Raglan, no domingo dia 31 vou postar a outra metade, até lá.

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